quinta-feira, outubro 27, 2005

Musicografia em Braile

O Núcleo de Musicografia Braille
foi criado pelo Maestro Carlos Alberto Farias Galvão em 1985, durante a sua primeira gestão como Diretor do CEP-EMB. Desde aquela época o Núcleo vem se desenvolvendo sob a responsabilidade da Professora Dolores Tomé.
MATRÍCULA
NOME
CARGO
HABILITAÇÃO
DISCIPLINA QUE MINISTRA
065.327-6
DOLORES TOMÉ
PROF. NÍVEL 3
Licenciatura em Ed. Artística/MúsicaEspecialização em Avaliação InstitucionalMestrado em Ciências da Educação
Linguagem Musical para Deficientes Visuais
O projeto Musibraille destina-se a criar condições favoráveis à aprendizagem musical das pessoas com deficiência visual que sejam equivalentes às dos colegas de visão normal.
Para mais informações entre no link abaixo:http://intervox.nce.ufrj.br/musibraille
Introdução a Musicografia Braille
O cego não é dotado de poderes mágicos nem possui memória extraordinária. O que é simples condicionamento para as pessoas videntes, significa árdua conquista para o cego. Fundadora do Clube do Choro e uma das flautistas mais requisitadas da cidade, filha de João Tomé, músico e compositor de reconhecida habilidade, Dolores é professora da Escola de Música de Brasília, onde coordena o ensino de musicografia Braille para alunos cegos. A partir da profunda sensibilidade e da percepção apurada que a autora tem sobre o universo dos deficientes visuais, nasceu esta obra única em língua portuguesa que apresenta elementos teóricos e práticos para que educadores e estudantes possam ensinar música aos deficientes visuais....Email: mailto:dolorestome@terra.com.br

Ozéas de Oliveira

Já aconteceu, mas quem sabe futuramente..

Curso de Braile pela Internet para Quem Enxerga

Já aconteceu

Curso de Braille pela internet para quem enxerga(05/09/2005)
Difundir e ensinar o sistema Braille a pessoas que enxergam. Este é o objetivo do curso Braille Virtual destinados a pais, crianças, professores e funcionários de escolas inclusivas da Secretaria de Educação.
A USP - Universidade de São Paulo oferece o curso pela internet como ação afirmativa para a inclusão dos deficientes visuais na sociedade. Segundo a diretora de Ensino Especial da Secretaria de Educação, Giselda Jordão de Carvalho, a iniciativa vai facilitar a comunicação escrita dos deficientes visuais. "O cego enfrenta a dificuldade de não encontrar ao seu redor pessoas que conhecem o Braille", completa a diretora.
O Braille Virtual é uma animação gráfica que pretende facilitar o aprendizado do sistema. O curso, gratuito e à distância não oferece certificado e pode ser acessado em português, inglês e espanhol.
O sistema Braille é um código universal de leitura tátil e de escrita, usado por pessoas cegas. O sistema é composto por 63 símbolos formados pela combinação de seis pontos em uma célula. O indivíduo que vê pode ler textos em Braille substituindo letras comuns pela nova simbologia, sem utilizar o tato.
Para fazer o curso, entre no site www.braillevirtual.fe.usp.br do Departamento de Metodologia do Ensino e Educação Comparada da Faculdade de Educação da USP.
Serviço:
Diretoria de Ensino Especial
Telefones: 3213-6565 e 32136362
Informações
redação@revistaeducação.com.br
fonte: site Secretaria de Estado de Educação
FORMAÇÃO SUPERIOR EM ENSINO ESPECIAL INCLUSIVO - EM BRASILIA
A Faculdade de Educação oferece desde 1988, no curso de Pedagogia, a Habilitação Magistério para a Educação Especial: Deficiência Mental.
O Margistério para a Educação Especial: Deficiência Mental, uma das habilitações oferecidas pelo Curso de Licenciatura em Pedagogia, tem como finalidade preparar professores para a atuação com o portador de deficiência mental, nos diferentes níveis de escolarização possíveis de serem atingidos por aqueles alunos.
Características do Currículo
O currículo da habilitação é desenvolvido em 09 (nove) períodos letivos, ao final dos quais o aluno terá cursado as disciplinas comuns obrigatórias a todas as habilitações do Curso de Pedagogia e as específicas desta habilitação.
Este currículo em questão foi concebido a partir da premissa de que o professor da área de educação especial: deficiência mental deve ter preparo técnico profissional para atuar com alunos da educação regular, além do preparo especializado para atuação junto à clientela da educação especial.
Há necessidades pois, deste profissional ter formação acadêmica para atuar nas séries iniciais, uma vez que a escolarização do portador da deficiência mental se atém primordialmente ao ensino básico.
Desta forma, a habilitação caracteriza-se pela inclusão em seu currículo, de disciplinas comuns à outra habilitação do Curso de Pedagogia: Magistério para o iníco da Escolarização e de disciplinas específicas para a educação de deficientes mentais.
Um currículo assim proposto, oferece ao aluno do Curso de Pedagogia a possibilidade de realizar uma dupla opção: Magistério para a Educação Especial: Deficiência Mental e Magistério para Início de Escolarização, obtendo, assim oportunidade de atuação profissional no ensino básico regular e no ensino especial.
As disciplinas específicas da habilitação referem-se à:
· Caracterização do aluno portador de deficiência mental;
· Identificação das possibilidades educacionais do portador de deficiência mental;
· Métodos, técnicas, recursos didáticos e programações especiais ao ensino do portador de deficiência mental;
· Orientação sócio-profissional do portador de deficiência mental;
No desenvolvimento do currículo da habilitação procura-se favorecer a integração teórica-prática desde o início do curso através das atividades de ensino, pesquisa e extensão.
DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DA HABILITAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Currículo Vigente: Obrigatórias 50 créditos
191299 - GR - INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO ESPECIAL
191451 - GR - DESENVOLVIMENTO BIOPSICOSSOCIAL DO DEF. MENTAL
191442 - GR - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO P/ O DEF. MENTAL
191418 - GR - MÉTODOS, TÉC. E REC. DID. P/ O DEF. MENTAL
191426 - GR - LABORATÓRIO EM AVALIAÇÃO DO DEF. MENTAL
191434 - GR - AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DO DEF MENTAL
191396 - GR - PROGRAMAS DE ENSINO P/ DEFICIENTE MENTAL
191400 - GR - OF. BÁS. REC. DIDAT. P/ O DEFICIENTE MENTAL
191388 - GR - FUNDAMENTOS ORIE. PROF. SOCIAL DEF. MENTAL
191370 - GR - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO DEFICIENTE MENTAL I
191469 - GR - ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO DEFICIENTE MENTAL II
Obrigatória do curso noturno:
191639- GR - O EDUCANDO PORTADOR NECESSIDADES ESPECIAIS
Optativas do curso noturno:
· Tópicos em Educação Especial;
Novo Currículo do Curso de Pedagogia em implantação:
Com a publicação da LDB 9.394/96 e o advento da política de inclusão escolar alteraram-se as questões relativas à formação de professores.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior , prevêem a inclusão de conhecimentos acerca de alunos com necessidades especiais. Assim sendo todos os professores devem estar preparados para trabalhar com todos os alunos, inclusive os portadores de Necessidades Educacionais Especiais no contexto da educação inclusiva. Nesta perspectiva acabam as habilitações específicas e contempla-se estudos relativos ao aluno com Necessidades Educacionais Especiais cuja contribuição da área de educação especial,neste novo curriculo,se constitui em:
Duas Disciplinas Obrigatórias:
O Educando com Necessidades Educacionais Especiais
Aprendizagem e Desenvolvimento do Portador de Necessidades Educacionais Especiais
Oito Disciplinas Optativas:
Tecnologias na Educação Especial. (Pré-requisito para o Projeto Informática educativa aplicada ao Ensino Especial)
Introdução à Classe Hospitalar. ( Pré-requisito para oProjeto Atendimento em Classe Hospitalar.)
Criatividade e Inovação na Educação. (Pré-requisito para o projeto Criatividade na Educação Especial).
Seminário: Tecnologia na Educação: Educação Especial
Tópicos Especiais em Educação Especial I
Avaliação Educacional do Portador de Necessidades Educacionais Especiais
Princípios, Métodos, Técnicas e Recursos Didáticos para oensino do Portador de Necessidades Educacionais Especiais
Fundamentos da Orientação Profissional e Social do Portador de Necessidades Educacionais Especiais
Projetos para opção de aprofundamento na área de educação especial:
Informática educativa aplicada ao Ensino Especial
Atendimento em Classe Hospitalar
Criatividade na Educação Especial

Ozéas de Oliveira

Curso de Braile

Aconteceu na UnB

Grafia Braile da Língua Portuguesa e da Matemática
O curso é um projeto de extensão promovida pela Faculdade de Educação e o PPNE com apoio do departamento da Ciência da Computação. Está sendo realizado no Linf, subsolo do ICC Norte e conta com a participação de professores da secretaria de educação, membros da comunidade, funcionários e alunos da UnB e outras universidades.
Carga horária: 120 horas
Duração: 05 de abril de 2005 à 12 de Julho de 2005

Curso de Braile

SUGESTÃO DE LINKS A SEREM VISITADOS

DIRETORAS DE ESCOLA AFASTADAS PELO GDF

A Secretaria de Educação afastou a diretora Rejane de nobrega , e a Vice Diretora Fabíola de Souza, ambas do Centro Integrado de Ensino Especial (CIEE) da Asa Sul. Elas são acusadas de vender diplomas falsos para aumentar o salário de professores. A determinação foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal de ontem. As duas ficam à disposição da Regional de Ensino do Plano Piloto e continuam a receber salários. O prazo do afastamento é de 30 dias. Durante esse tempo, uma comissão de sindicancia vai apurar o caso.

segunda-feira, outubro 24, 2005

CPI Da eduação pede quebra de Sigilio dos investigados

O deputado Augusto Carvalho (PPS) e o deputado José Edmar (Prona) reuniram-se no início da tarde com o ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), para solicitar que os efeitos da liminar que permite a quebra de sigilo bancário e fiscal pela CPI da Saúde sejam estendidos também à CPI da Educação.
Augusto, que é presidente da CPI, justificou a solicitação afirmando que a Ação Civil Originária, à qual foi concedida a liminar, partiu da Procuradoria Geral da Câmara Legislativa, "portanto, de uma fonte única".
O ministro disse ao presidente da comissão e a José Edmar, que é membro da CPI, que via com simpatia o pleito e que iria examinar o pedido. Augusto Carvalho acredita que será possível a extensão da liminar. Neste caso, será pedida a quebra de sigilo das empresas e pessoas investigadas pela CPI da Educação.

CPI Da eduação pede quebra de Sigilio dos investigados

CPI da Educação vai ao STF pedir a quebra de sigilo dos investigados pela comissão
O deputado Augusto Carvalho (PPS) e o deputado José Edmar (Prona) reuniram-se no início da tarde com o ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), para solicitar que os efeitos da liminar que permite a quebra de sigilo bancário e fiscal pela CPI da Saúde sejam estendidos também à CPI da Educação.
Augusto, que é presidente da CPI, justificou a solicitação afirmando que a Ação Civil Originária, à qual foi concedida a liminar, partiu da Procuradoria Geral da Câmara Legislativa, "portanto, de uma fonte única".
O ministro disse ao presidente da comissão e a José Edmar, que é membro da CPI, que via com simpatia o pleito e que iria examinar o pedido. Augusto Carvalho acredita que será possível a extensão da liminar. Neste caso, será pedida a quebra de sigilo das empresas e pessoas investigadas pela CPI da Educação.

CPI da Educação vai ao STF pedir a quebra de sigilo dos investigados pela comissão

O deputado Augusto Carvalho (PPS) e o deputado José Edmar (Prona) reuniram-se no início da tarde com o ministro Marco Aurélio de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), para solicitar que os efeitos da liminar que permite a quebra de sigilo bancário e fiscal pela CPI da Saúde sejam estendidos também à CPI da Educação.
Augusto, que é presidente da CPI, justificou a solicitação afirmando que a Ação Civil Originária, à qual foi concedida a liminar, partiu da Procuradoria Geral da Câmara Legislativa, "portanto, de uma fonte única".
O ministro disse ao presidente da comissão e a José Edmar, que é membro da CPI, que via com simpatia o pleito e que iria examinar o pedido. Augusto Carvalho acredita que será possível a extensão da liminar. Neste caso, será pedida a quebra de sigilo das empresas e pessoas investigadas pela CPI da Educação.

MAIS DIPLOMAS FALSOS?

CPI da Educação: Venda de diplomas
http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20051022-117892,00.html


Os depoimentos não puderam ser filmados. Mas, as duas pessoas que apresentaram a denúncia aos deputados distritais confirmaram, com exclusividade ao DFTV, que funcionários da Secretaria de Educação estariam vendendo diplomas.
“Do EGIA custava de R$ 150 até R$ 600. Do Ensino Especial de R$ 40, dependendo da carga horária, até R$ 180”, conta uma testemunha.
Os certificados de cursos de qualificação em ensino especial tinham como foco os próprios professores da rede pública. Eles compravam o documento e com isso conseguiam um aumento no valor da carga horária de trabalho e, como conseqüência, o salário era reajustado.“Todos os professores de contrato temporário têm o diploma. Todos os professores, e comprado. Todos, todos. Da UNI e do Prodesp”, diz a testemunha.
De acordo com a denúncia, o esquema de venda de diplomas era comandado por Rejane de Nóbrega Tremendani, diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1, da Asa Sul. Nos depoimentos, ficou constatado ainda que para conseguir os documentos, Rejane contava com ajuda de duas escolas particulares, onde ela também trabalhava como professora.
“Nos últimos dias, a gente começou a receber reclamações da Rejane por alunos e de algumas pessoas que trabalhavam com ela. Eles alegavam que o curso era fácil, que tinha muita facilidade para fazer a prova”, fala Isânia Souza Coelho, diretora Financeira da UNI.
Com base nas denúncias, a CPI pediu a busca e apreensão de documentos em uma escola acusada de envolvimento na fraude. “Com base nesse material que foi recolhido nesta apreensão, nós pretendemos continuar ouvindo, na próxima semana, formalmente essas fontes, que nós deram essas informações. Vamos checar com os próprios funcionários da Secretaria de Educação que fora arrolados nessa irregularidade”, explica Augusto Carvalho, presidente da CPI da Educação.
Rejane de Nóbrega Tremendani não foi encontrada para responder as denúncias. O chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Corinto Miranda Junior, disse que será aberta uma sindicância para apurar a suposta participação da diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1 na fraude.

Ozéas de Oliveira
ozeasdeoliveira@bol.com.br

Deu no DFTV - Diploma Falso para o Ensino Especial - Inclusivo

http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20051022-117892,00.html

Data : Sábado 22 Outubro 2005 - DFTV 1ª Edição
Reportagem
CPI da Educação: Venda de diplomas
Leonardo Ribbeiro

Polícia apreende documentos em uma das escolas envolvidas no esquema
Denúncia sobre venda de diplomas
Os depoimentos não puderam ser filmados. Mas, as duas pessoas que apresentaram a denúncia aos deputados distritais confirmaram, com exclusividade ao DFTV, que funcionários da Secretaria de Educação estariam vendendo diplomas.
“Do EGIA custava de R$ 150 até R$ 600. Do Ensino Especial de R$ 40, dependendo da carga horária, até R$ 180”, conta uma testemunha.
Os certificados de cursos de qualificação em ensino especial tinham como foco os próprios professores da rede pública. Eles compravam o documento e com isso conseguiam um aumento no valor da carga horária de trabalho e, como conseqüência, o salário era reajustado.“Todos os professores de contrato temporário têm o diploma. Todos os professores, e comprado. Todos, todos. Da UNI e do Prodesp”, diz a testemunha.
De acordo com a denúncia, o esquema de venda de diplomas era comandado por Rejane de Nóbrega Tremendani, diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1, da Asa Sul. Nos depoimentos, ficou constatado ainda que para conseguir os documentos, Rejane contava com ajuda de duas escolas particulares, onde ela também trabalhava como professora.
“Nos últimos dias, a gente começou a receber reclamações da Rejane por alunos e de algumas pessoas que trabalhavam com ela. Eles alegavam que o curso era fácil, que tinha muita facilidade para fazer a prova”, fala Isânia Souza Coelho, diretora Financeira da UNI.
Com base nas denúncias, a CPI pediu a busca e apreensão de documentos em uma escola acusada de envolvimento na fraude. “Com base nesse material que foi recolhido nesta apreensão, nós pretendemos continuar ouvindo, na próxima semana, formalmente essas fontes, que nós deram essas informações. Vamos checar com os próprios funcionários da Secretaria de Educação que fora arrolados nessa irregularidade”, explica Augusto Carvalho, presidente da CPI da Educação.
Rejane de Nóbrega Tremendani não foi encontrada para responder as denúncias. O chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Corinto Miranda Junior, disse que será aberta uma sindicância para apurar a suposta participação da diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1 na fraude.

Ozéas de Oliveira
veja algumas materias sobre diplomas falsos no DF

http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20040703-55354,00.html



Andréia Silva Galdino concorre a uma das 682 vagas de agente temporário de Vigilância Ambiental. No local da inscrição, ela viu uma faixa do curso El Shadai, que oferecia no ato da matrícula um certificado de conclusão do curso de controle da dengue. O documento garantia 15 pontos no concurso da Secretaria de Saúde.
“A moça do curso pegou meus R$ 120 e entregou o certificado. A minha prima ainda questionou porque eles estavam entregando o certificado sem a conclusão do curso. E a moça disse que aquilo estava autorizado”, conta a desempregada.
Andréia e outras duas candidatas, que conseguiram os certificados falsos, foram levadas para a Delegacia de Falsificações e Defraudações como testemunhas e depois foram liberadas. A dona do curso, Taíza Carla Ayala Macedo Ramos, e duas secretárias, que assinaram os certificados falsos, foram presas.
A proprietária e as duas secretárias do curso foram autuadas em flagrante por falsidade ideológica. Elas ficarão no presídio feminino à disposição da Justiça. Se forem condenadas, podem pegar de um a cinco anos de prisão para cada certificado falso assinado.
O caso levanta a suspeita de que outros certificados falsos tenham sido usados na inscrição do concurso, beneficiando de forma fraudulenta outros candidatos.
“A Delegacia de Falsificação e Defraudações de Brasília vai comunicar oficialmente a Secretaria de Saúde do Distrito Federal que algumas pessoas que se inscreveram no concurso, apresentaram o diploma da escola El Shaday. O caso deve ser analisado corretamente pela Secretaria, para averiguar quem realmente fez o curso, e quem não fez”, diz o delegado Paulo Fernando Sampaio.
As inscrições para o concurso terminaram ontem. As provas estão marcadas para o próximo dia 18. Os aprovados receberão R$ 400 por mês para trabalhar durante dois anos, no combate à dengue.
Imagens: Edvaldo Lachu
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Ensino Inclusivo em Brasilia deixará de Ser Deficiente

Custou mais veio.


O ensino inclusivo (especial) em Brasilia está sendo passado a limpo, e deixará de ser fonte de renda para quem vivia da deficiencia alheia.

Professores e entidades passaram a viver descardamente do ensino especial. Com o advento do irresponsável "contrato temporário", candidatos a professores passaram a "especializar-se" na área do ensino inclusivo. Para isso recorriam a determinadas escolas que ofereciam esses cursos de capacitação. Com isso recebia informações em tempo recorde e iam para as salas de aula. O ProDeSME já denunciou isso, mas não foi ouvido. Hoje a bomba estourou. Diante da impossibilidade de prosseguir em suas atividades, e vendo o negócio que se tornou, ficou observando a situação e esperando um dia a coisa acontecer.

Finalmente aconteceu.

O Correio Brasiliense denunciou, a Secretaria de Saúde está investigando, o Ministério Público está de cima e a coisa vai andando.


Para acompanhar o assunto, veja matérias no Correio Brasiliense dos dias 19 e 22 de outubro.


Veja só a ponta do Iceberg aparecendo...


Ozéas de Oliveira
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