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quarta-feira, junho 14, 2006

CPI da Educação

Rejane Nóbrega Tremendani é acusada de fazer parte do esquema de venda de diplomas
Depoimentos sobre venda de diplomas na CPI
A diretora da escola acusada de vender diplomas foi a primeira a depor. A União Nacional de Instrução, UNI, fica em Taguatinga e oferece supletivo e curso de qualificação para o ensino especial. Segundo documentos recolhidos pelos deputados, os alunos recebiam os certificados, que custavam entre R$ 300 e R$ 750, sem fazer provas ou ir à escola. Um termo de compromisso apreendido pela polícia na sala da diretora é uma das provas. Nele, uma estudante se compromete a freqüentar as aulas, mesmo já tendo recebido o certificado do curso.

“É comum as pessoas receberam o certificado de vários cursos na UNI e se comprometerem a cursá-lo somente após o recebimento?”, questionou a deputada Ivelise Longhi.

“Eu só estou tomando conhecimento desse fato agora. Eu desconhecia essa prática”, afirmou Izânea Souza Coelho, diretora da UNI.

Uma funcionária da Secretaria de Educação é acusada de fazer parte do esquema da venda de diplomas. Rejane Nóbrega Tremendani é diretora do Centro de Ensino Especial 1 da Asa Sul, o CIEE, e professora, desde 2001, da escola em Taguatinga que é acusada de vender os diplomas.

Além de dar aulas, Rejane conseguia alunos para a escola. No depoimento, ela assumiu que ganhava R$ 100 por estudante matriculado, mas afirmou que nunca usou o espaço da escola pública para divulgar os serviços do colégio particular. Ela ainda negou que os alunos recebessem os diplomas sem freqüentar as aulas. “Eu que fazia a chamada, que inclusive é assinada por mim. Os alunos respondiam a presença e só recebiam o certificado se tivessem todas as aulas presenciais assistidas”, garantiu a diretora do Centro de Ensino 1.

A explicação das depoentes, que negaram todo o tempo a venda dos diplomas, não convenceu o relator da CPI. “Se nós formos avaliar o conjunto de respostas que foram dadas por elas, vamos encontrar uma série de contradições. É uma série de inverdades que só comprovam que ali é um poço de irregularidades e que, portanto, o Conselho de Educação do DF precisa tomar providências imediatas com relação à essa escola”, enfatizou o deputado Paulo Tadeu, relator da CPI.

No ano passado, a Secretaria de Educação chegou a interditar a UNI e outras escolas de ensino à distância por 120 dias, por causa das denúncias de venda de diploma. Depois de uma sindicância, as escolas foram recadastradas e voltaram a funcionar. Na sexta-feira que vem, dia 11 de novembro, a CPI ouvirá o depoimento da ex-secretária de Educação, Eurides Brito. Segundo os deputados, como ela tem muito a esclarecer, teve a prerrogativa de escolher a data para ir à comissão falar sobre as denúncias.
Data : Sexta-feira 04 Novembro 2005 - DFTV 2ª Edição
http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20051104-119996,00.html


Viviane Basile / Lázaro Aluísio
Sala de Imprensa
Alunos especiais conhecem o Brasil
(15/09/2004)
É que entre os dias 30 de agosto e 03 de setembro os alunos vão estar comemorando a semana do Folclore. Serão cinco festas, para representar todos os cantos do Brasil.

Na segunda-feira a Região Sul foi o motivo dos festejos. Na terça-feira, os alunos se empolgaram com muito forró na festa do Nordeste, que teve ainda apresentação de um grupo de capoeira de São Sebastião. Na quarta-feira é a vez de curtir comidas típicas e brincadeiras do Centro-Oeste. Na quinta-feira o grupo Pellinsky vai apresentar um espetáculo sobre Parintins representando o Norte e na sexta-feira a Aruc - Associação Recreativa Cultural Unidos do Cruzeiro vai levar a bateria mirim e algumas alegorias da escola de samba como forma de homenagear um pouco da cultura do Sudeste. Em todos os cinco dias comemorativos há apresentações dos alunos.

O projeto Pedagógico do Centro Integrado de Ensino Especial tem como objetivo a Inclusão Social por meio do trabalho de Integração Inversa. A idéia é que as pessoas que residem próximo à escola ou que se interessem pelo assunto conheçam as potencialidades dos alunos especiais. Para a Semana do Folclore os professores buscaram doações da comunidade local que não só apóia, mas participa dos eventos da escola.

A professora Rejane Nóbrega Tremendani disse que os alunos especiais adoram ir para a escola e querem estudar mesmo nos fins de semana. O Centro Integrado de Ensino Especial têm alunos de 14 a 60 anos. Durante o período em que ficam na escola eles participam de oficinas ocupacionais e oficinas pedagógicas, que são ministradas por professores e voluntários.

Serviço:

Centro Integrado de Ensino Especial 911/912 Sul - 346-6161

http://www.distritofederal.df.gov.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=5646

ARTE - Artesanato como forma de inclusão social
(20/09/2004 - 11:57)


Brasília, 20/09/2004 (Secretaria de Comunicação Social -- Agência Brasília de Notícias) - Dia 21 de setembro é o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência. O dia foi proposto por movimentos sociais que lutam pela inclusão social. Desde o seu primeiro ano, em 1982, a data serve para a reflexão e busca de novos caminhos na luta pela inclusão. Em Brasília, vai acontecer uma semana regional de acessibilidade, promovida por várias administrações regionais do Distrito Federal.

Em comemoração, nos dias 27, 28 e 29 vai ser montada no terceiro subsolo da Administração de Brasília, uma exposição dos trabalhos artesanais produzidos por pés (CIEE) da Secretaria de Educação do Distrito Federal vai ser uma das quatro instituições a apresentar os seus trabalhos. A exposição vai ficar aberta das 9h até as 17h. Os interessados também vão poder comprar o artesanato fabricado.

O CIEE é uma instituição da Secretaria de Educação que atende alunos de várias faixas etárias, tendo, atualmente, estudantes de 14 a 60 anos. O objetivo do CIEE é capacitar os alunos com necessidades especiais para o mercado de trabalho.

Segundo a diretora do CIEE, professora Rejane Nóbrega Tremendani, os alunos que freqüentam o centro são aqueles que já não têm mais a prontidão para aprender a ler e a escrever e, por isso, não fazem parte do projeto de Inclusão, oferecido no ensino regular da SEDF. “Nós trabalhamos com a auto-estima do aluno especial e na promoção de sua cidadania. Nosso objetivo é mostrar à sociedade que eles são capazes de se inserirem na vida social, desenvolvendo atividades no mercado de trabalho”.

O CIEE oferece oficinas de madeira, papel reciclado, bijuteria, cozinha experimental, tapeçaria e oficina de dança, por meio do projeto Eu Danço, desenvolvido por uma voluntária Amiga da Escola. O CIEE tem com 375 alunos matriculados e freqüentes, além de alguns inclusivos que vão ao local para trabalharem, em horário contrário às aulas, algumas deficiências específicas.

Na exposição, os alunos e professores vão mostrar e vender artesanato feito de material de sucata, produtos em madeira e oferecer lanches, que os alunos aprenderam a fazer graças à oficina de cozinha experimental da escola. As outras Instituições presentes vão ser a Associação de Mães, Pais e Amigos e Reabilitadores de Excepcionais (Ampare), que é filiada a Secretaria de Educação; a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) e a Associação de Pais e Amigos Portadores de Deficiência do Banco do Brasil (Apabb)
http://www.distritofederal.df.gov.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=5646



CPI da Educação investiga venda de diplomas



De acordo com o presidente da CPI da Educação, deputado Augusto Carvalho, “com base nesse material que foi recolhido nesta apreensão, nós pretendemos continuar ouvindo, na próxima semana, formalmente essas fontes, que nos deram essas informações". De acordo com a denúncia, o esquema de venda de diplomas era comandado por Rejane de Nóbrega Tremendani, diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1, da Asa Sul. Confira os detalhes na reportagem de Leonardo Ribbeiro no DF TV 1ª Edição deste sábado, 22 de outubro.

CPI da Educação - venda de diplomas

Os depoimentos não puderam ser filmados. Mas, as duas pessoas que apresentaram a denúncia aos deputados distritais confirmaram, com exclusividade ao DFTV, que funcionários da Secretaria de Educação estariam vendendo diplomas.“Do EGIA custava de R$ 150 até R$ 600. Do Ensino Especial de R$ 40, dependendo da carga horária, até R$ 180”, conta uma testemunha.

Os certificados de cursos de qualificação em ensino especial tinham como foco os próprios professores da rede pública. Eles compravam o documento e com isso conseguiam um aumento no valor da carga horária de trabalho e, como conseqüência, o salário era reajustado. “Todos os professores de contrato temporário têm o diploma. Todos os professores, e comprado. Todos, todos. Da UNI e do Prodesp”, diz a testemunha.

De acordo com a denúncia, o esquema de venda de diplomas era comandado por Rejane de Nóbrega Tremendani, diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1, da Asa Sul. Nos depoimentos, ficou constatado ainda que para conseguir os documentos, Rejane contava com ajuda de duas escolas particulares, onde ela também trabalhava como professora.

“Nos últimos dias, a gente começou a receber reclamações da Rejane por alunos e de algumas pessoas que trabalhavam com ela. Eles alegavam que o curso era fácil, que tinha muita facilidade para fazer a prova”, fala Isânia Souza Coelho, diretora Financeira da UNI.

Com base nas denúncias, a CPI pediu a busca e apreensão de documentos em uma escola acusada de envolvimento na fraude. “Com base nesse material que foi recolhido nesta apreensão, nós pretendemos continuar ouvindo, na próxima semana, formalmente essas fontes, que nós deram essas informações. Vamos checar com os próprios funcionários da Secretaria de Educação que fora arrolados nessa irregularidade”, explica Augusto Carvalho, presidente da CPI da Educação.

Rejane de Nóbrega Tremendani não foi encontrada para responder as denúncias. O chefe de gabinete da Secretaria de Educação, Corinto Miranda Junior, disse que será aberta uma sindicância para apurar a suposta participação da diretora do Centro de Ensino Especial Nº 1 na fraude.

O assunto também foi destaque no Correioweb deste sábado, 22 de outubro.

Venda de diplomas será investigada pela CPI da Educação

Do Correio Braziliense
22/10/2005
10h46-Duas integrantes de um suposto esquema de venda de diplomas, envolvendo servidores da Secretaria de Educação, revelaram nesta sexta-feira à CPI da Educação na Câmara Legislativa que teriam feito parte do grupo como captadoras de alunos.

Duas escolas particulares participariam como emissoras dos documentos, sem que os alunos precisassem freqüentar aulas. Com um mandado de busca e apreensão, a Polícia Civil recolheu cópias de certidões no arquivo da União Nacional de Instrução (UNI), uma das instituições citadas, no centro de Taguatinga.

As vendas dos diplomas seriam organizadas por uma professora lotada no Centro Integrado de Ensino Especial, na 912 Sul. Ela também trabalha para a UNI, como professora de cursos de ensino especial para professores temporários da rede pública.

A direção da UNI nega a venda dos diplomas, que beneficiaria professores contratados temporariamente para trabalhar na Secretaria de Educação. Com os cursos, eles conseguiriam ocupar cargos melhores no quadro de docentes.
http://www.augustocarvalho.com/detalhes_noticiaregional.asp?auto=1184



Desculpas esfarrapadas na CPI
A diretora da escola acusada de vender diplomas foi a primeira a depor. A União Nacional de Instrução, UNI, fica em Taguatinga e oferece supletivo e curso de qualificação para o ensino especial.

Segundo documentos recolhidos pelos deputados, os alunos recebiam os certificados, que custavam entre R$ 300 e R$ 750, sem fazer provas ou ir à escola.

Um termo de compromisso apreendido pela polícia na sala da diretora é uma das provas. Nele, uma estudante se compromete a freqüentar as aulas, mesmo já tendo recebido o certificado do curso.

“É comum as pessoas receberam o certificado de vários cursos na UNI e se comprometerem a cursá-lo somente após o recebimento?”, questionou a deputada Ivelise Longhi.

“Eu só estou tomando conhecimento desse fato agora. Eu desconhecia essa prática”, afirmou Izânea Souza Coelho, diretora da UNI.

Uma funcionária da Secretaria de Educação é acusada de fazer parte do esquema da venda de diplomas. Rejane Nóbrega Tremendani é diretora do Centro de Ensino Especial 1 da Asa Sul, o CIEE, e professora, desde 2001, da escola em Taguatinga que é acusada de vender os diplomas.

Além de dar aulas, Rejane conseguia alunos para a escola. No depoimento, ela assumiu que ganhava R$ 100 por estudante matriculado, mas afirmou que nunca usou o espaço da escola pública para divulgar os serviços do colégio particular. Ela ainda negou que os alunos recebessem os diplomas sem freqüentar as aulas. “Eu que fazia a chamada, que inclusive é assinada por mim. Os alunos respondiam a presença e só recebiam o certificado se tivessem todas as aulas presenciais assistidas”, garantiu a diretora do Centro de Ensino 1.

A explicação das depoentes, que negaram todo o tempo a venda dos diplomas, não convenceu o relator da CPI. “Se nós formos avaliar o conjunto de respostas que foram dadas por elas, vamos encontrar uma série de contradições. É uma série de inverdades que só comprovam que ali é um poço de irregularidades e que, portanto, o Conselho de Educação do DF precisa tomar providências imediatas com relação à essa escola”, enfatizou o deputado Paulo Tadeu, relator da CPI.

No ano passado, a Secretaria de Educação chegou a interditar a UNI e outras escolas de ensino à distância por 120 dias, por causa das denúncias de venda de diploma. Depois de uma sindicância, as escolas foram recadastradas e voltaram a funcionar. Na sexta-feira que vem, dia 11 de novembro, a CPI ouvirá o depoimento da ex-secretária de Educação, Eurides Brito. Segundo os deputados, como ela tem muito a esclarecer, teve a prerrogativa de escolher a data para ir à comissão falar sobre as denúncias.

http://www.notibras.com.br/index.php?materia=49944



CPi da Saúde apressa relatório
Antes mesmo de depor, Edílson Camacho foi notificado pela Secretaria de Saúde: vai responder a uma sindicância sobre o sumiço de implantes dentários. O ex-chefe de odontologia era muito esperado pela CPI, pois o depoimento dele foi adiado por três vezes.

Camacho compareceu protegido por um habeas corpus e com uma estratégia. “Eu me reservo no direito de ficar calado”, afirmava quase o tempo todo.

A CPI também quer saber sobre o desaparecimento de 1,6 mil kits de implante dentário, avaliados em R$ 380 mil. Mas ninguém conseguiu uma resposta importante em relação a esse assunto e muito menos em relação às viagens de Camacho à Europa, que foram supostamente pagas por fornecedores da Secretaria de Saúde. “Eu me reservo no direito de não responder também”, repetiu Camacho.

Depois, o advogado impediu a acareação de Camacho com um funcionário do Hospital de Taguatinga, para onde os kits deveriam ter ido.

Em seguida, a CPI ouviu o ex-farmacêutico do Hospital Santa Juliana. Alvacir Machado admitiu: assinava como responsável, mas pouco sabia sobre a farmácia. Ele não deu explicações convincentes a respeito de remédios controlados, sem nota fiscal, e nem sobre os medicamentos da Secretaria de Saúde, que têm a venda proibida e foram encontrados no hospital particular. “Eu não sabia que havia irregularidades lá”, disse.

“O farmacêutico passava todos os dias na porta da farmácia do Hospital Santa Juliana. No entanto, ele nunca entrou e nunca quis saber como funcionava um local, que de acordo com uma funcionária da farmácia, em os psicotrópicos saíam como água, sem o menor tipo de controle”, argumentou a deputada Eliana Pedrosa, presidente da CPI.

Já o policial Wagner de Souza contou que internou o pai na UTI do Hospital Santa Juliana, através do SUS, mas precisou pagar médico e exames particulares. “Eu é que estava levando os exames para eles consultarem. Eu contratei um neurologista por minha conta. Quem efetuou todos os pagamentos fui eu”, confirmou.

No total, foram nove depoimentos. Quatro deles, realizados de portas fechadas, foram de motoristas da Secretaria de Saúde e funcionários do gabinete. Segundo os deputados, nenhum trouxe alguma nova revelação. A CPI da Saúde foi prorrogada por 90 dias, mas a relatora acredita que já possui provas suficientes, e anuncia a data para o relatório final. “Até o dia 15 de dezembro, com certeza, estaremos fazendo a leitura do relatório final e com isso encaminhando resultado da CPI aos órgãos pertinentes”, enfatizou a deputada Arlete Sampaio.

E na CPI da Educação estão previstos para amanhã os depoimentos da deputada e ex-secretária de Educação Eurides Brito e da diretora do Centro de Ensino Especial 1, da Asa Sul, Rejane Nóbrega Tremendani. Ela é acusada de vender diplomas de conclusão de diversos cursos e níveis de ensino, e custavam entre R$ 150 e R$ 600. A CPI vai ouvir ainda a diretora da União Nacional de Instrução, Sônia Carolina de Figueiredo. A escola era a responsável pela produção dos diplomas falsos.
http://www.notibras.com.br/index.php?materia=49952

quarta-feira, janeiro 11, 2006

Hospital Regional do Gama II

Gostariamos que nosso Hospital pudesse ao menos um dia ter essa apresentação: leitos vazios, providos de colchões, lençois e travisseiros, devido a falta de pacientes como resultado de boa gestaão na area de saúde.

Mas nossa realidade é outra. Nosso hospital está sempre lotado de pacientes; faltam médicos, auxiliares em geral, e recursos. Podemos dizer que aqui é um lugar onde acontecem milagres. O fato de estamos próximos ao entorno sul sobrecarrega o atendimento. Se fosse para atender somente a população do Gama e DF, andariamos perto de ver a internação mais ou menos como na foto. Senhores Deputados dos estados próximos: ajudem o Hospital do Gama a receber recuros para melhor atender os seus eleitores vindos de seus estados. O nosso diretor, Dr. Carlos Teófilo, não pode colocar uma placa informando: " NÃO HÁ VAGAS". Todos são atendidos na medida do possível.

NOSSO SONHO: leitos vazios


Nossa realidade: leitos ocupados

EMERGÊNCIA 24 Horas
Cardioloiga
Cirurgia Geral
Clínica Médica
Ginecologia
Odontologia
Ortopedia
Pediatria

Especialidades

O Hospital Regional do Gama é referência no tratamento de asma e tuberculose.
As especialidades ambulatoriais são alto risco:

AMBULATÓRIOS
Cardiologia Diabéticos
Dermatologia Fisioterapia
Gastroenteorologia Gastropediatria
Nefrologia Neurologia
Neuropediatria Nutrição
Oncologia Ginecológica
Pneumologia Psiquiatria
Tisiologia Alergia pediátrica
Cardiologia - pediátrica Pneumopediatria
Cirurgia geral Mastologia
Oftalmologia Otorrinolaringologia
Planejamento Familiar Proctologia
Traumato-ortopedia Urologia
Fertilidade e Reprodução Humana


HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

MANHÃ - 07h às 13h
TARDE - 13h às 18h

Hospital Regional do Gama

Este é o melhor hospital do Distrito Federal! Poderia ser melhor, mas depende da atenção do GDF e dos Deputados Distritais, do Goiás, Minas Gerais e de outros Estados mais próximos.

DIRETOR:
Carlos Henrique Teófilo da Silva
ENDEREÇO:
Área Especial Nº 01 Setor Central - Gama
TELEFONE GERAL:3385-9700
OUVIDORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL:
3385-0457




Pronto Socorro


Centros de Saúde


A Regional de Saúde do Gama possui sete centros de saúde e subsidia com consultas de especialidades os Centros de Saúde n.° 01 e n.º 02 da Regional de Saúde de Santa Maria e os Centros de Saúde n.º 01 e n.º 02 da Regional de Saúde do Recanto das Emas. A Regional disponibiliza mensalmente uma média de 8000 consultas de especialidades entre consultas de 1ª vez e retornos. As consultas são distribuídas entre os sete centros de saúde, um posto de saúde rural e mais os quatros centros de saúde que pertencem às cidades de Santa Maria e Recanto da Emas.

Nos centros de saúde são realizados os atendimentos primários básicos nas áreas de Clínica Médica, Pediatria e Ginecologia. Caso o usuário necessite de uma avaliação mais especializada, o Centro de Saúde marca a consulta no HRG ou em outras Regionais, como Hospital de Base do Distrito Federal, Hospital Regional da Asa Sul e Hospital Regional da Asa Norte.



CENTRO DE SAÚDE Nº 01
Inauguração 08 de julho de 1981
Endereço Área especial - Entre Quadras 6/12 Setor Sul
Área de abrangência Quadras 2,4,6,8,10,12 e Ponte Alta de Baixo
Telefone 556 6678 e 556 6099
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h
Atendimento ambulatorial Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia
Referência em Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da mulher, Crescimento e Desenvolvimento, DST, Hanseníase

CENTRO DE SAÚDE Nº 02
Inauguração 08 de julho de 1981
Endereço Área especial -Quadras 11 Lote A,B,C,D - Setor Sul
Área de abrangência Quadras 1,3,5,7,9,11,13 do Setor Sul
Telefone 556 5678 e 556 5424
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h
Atendimento ambulatorial Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da mulher, Planejamento familiar, Crescimento e Desenvolvimento, Risco nutricional, Antitabagismo
Referência em Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia, Assistente Social

CENTRO DE SAÚDE Nº 03
Inauguração 08 de julho de 1981
Endereço Área especial - Entre Quadras 3/5 Setor Leste

Área de abrangência Quadras 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 44, 45, 46, 47, 50 do Setor Leste, Setor de Indústria QI 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, Setor de Chácaras no Setor Leste, Núcleo Rural Casa Grande e Ponte Alta
Telefone 556 6273 e 556 6689
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h

Atendimento ambulatorial Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da mulher, Planejamento Familiar, Crescimento e Desenvolvimento, Risco nutricional
Referência em Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia, Assistente Social

CENTRO DE SAÚDE Nº 04


Este posto, quando funcionava, a mais de cinco anos atras, tinha estas informações como seguras, mas hoje esta desativado. Há promessas e mais promessas de construção de outro, mas só Deus sabe quando.

Inauguração 08 de julho de 1981
Endereço Área especial - Entre Quadras 39/40 Setor Leste

Área de Abrangência Quadras 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 48, 49.
Telefone 556 6878 e 556 6581
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h

Atendimento ambulatorial Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da Mulher, Crescimento e Desenvolvimento, Planejamento Familiar
Referência em Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia

CENTRO DE SAÚDE Nº 05
Inauguração 08 de julho de 1981
Endereço Área especial - Quadra 38 Setor Leste

Área de abrangência Quadras ímpar 5 a 45 Setor Central, Quadras pares 6 a 46 Setor Central, Quadras 55 e 56, Área de Clubes do Gama
Telefones 556 6478 e 556 5111
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h

Atendimento ambulatorial Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da Mulher, Crescimento e Desenvolvimento, DST, Planejamento Familiar
Referência em Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia, Assistente Social

CENTRO DE SAÚDE Nº 06
Inauguração 07 de março de 1985
Endereço Área especial - Nº 01 Entre Quadras 12/16 Setor Oeste
Área de abrangência todas as quadras do Setor Oeste, Vila Roriz, Núcleo Rural Casa Grande e Ponte Alta Norte
Telefones 556 0980
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h
Atendimento ambulatorial Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da Mulher, Crescimento e Desenvolvimento, Risco nutricional, Planejamento Familiar
Referência em Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia

CENTRO DE SAÚDE Nº 08
Inauguração 17 de abril de 1973
Endereço Área especial - Nº 17 Setor Central lado oeste
Telefones 556 1344
Horário de funcionamento De 07h às 12h e 13h às 18h
Atendimento ambulatorial Diabetes, Hipertensão, Pré-Natal, Saúde da Mulher,Crescimento e Desenvolvimento, Planejamento Familiar, Hanseníase

Referência em Pediatria, Clínica Médica, Ginecologia, Centro de Medicina Natural - Acupuntura e Homeopatia


Serviços

PROGRAMA DE ATENÇÃO A DEPENDENTES QUÍMICOS




O Programa de Atenção a Dependentes Químicos mantém em funcionamento o Grupo de Ajuda Mútua, aberto à comunidade (dependentes químicos e familiares), com reuniões às quartas-feiras a partir das 16 horas. São realizadas palestras e exposições de materiais educativos.



Outros projetos se encontram em fase de desenvolvimento e implantação, como o de atendimento aos dependentes químicos na emergência e nas unidades de internação. Telefones para informações 0 xx 61 556-13 33 ou 385- 9786 - Serviço Social.



PROGRAMA DE CONTROLE DO TABAGISMO

"Esporte sem cigarro é mais radical"


O ambulatório de atendimento ao fumante fica no Centro de Saúde nº02. As reuniões são às terças -feiras a partir das 14 horas. O objetivo do grupo é auxiliar os fumantes que querem parar de fumar. São realizadas palestras e exposições de materiais educativos. Telefone de contato 556-5678.




CENTRO DE MEDICINA NATURAL DO GAMA


Atende a população do Gama e Entorno em tratamentos homeopáticos e de acupuntura. Para marcar consulta em homeopatia existe um livro de espera. A acupuntura atende mediante encaminhamento médico que o paciente recebe no Centro de Saúde. O Centro possui 04 homeopatas, 03 acupunturistas. O Centro de Medicina Natural fica localizado no Centro de Saúde nº 8 do Gama. Telefone para informações: 556-1344




NÚCLEO DE LEITE HUMANO


O Banco de Leite Humano do HRG realiza atividades de promoção, apoio e incentivo ao aleitamento materno. São realizadas coletas, seleção, classificação, processamento, controle clínico, controle de qualidade microbiológico e distribuição do leite humano pasteurizado.

O Banco de Leite participa do Programa de Qualidade Total , monitorado pela Coordenação Nacional de Bancos de Leite - Instituto Figueira/Fiocruz/RJ. O atendimento do setor é de segunda a sexta-feira no horário das 7h às 19h e aos sábados, domingos e feriados das 7h às 13h. Os dias de coleta de leite humano são segundas (Gama, Recanto das Emas) quartas (Entorno Sul) e sextas-feiras (Santa Maria e Sítio do Gama). Telefone para informações 384-0337 ou 385 - 9764.



PECD - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO E CONTROLE DOS DIABETES


O programa tem acompanhamento clínico, nutricional, controle de glicemia, palestras, distribuição de medicamentos, adoçantes, insulinas e seringas. Todos os centros de saúde do Gama têm o programa de diabetes. Telefone de contato 484 -8184




PROGRAMA DE ASMA


A Unidade de Pneumologia e Tisiologia tem 12 leitos para internação e Broncoscopia flexível com vídeo. O ambulatório tem uma média mensal de 450 atendimentos para os pacientes da Regional do Gama. A marcação de consulta é feita no ambulatório por meio de encaminhamento médico. Telefone para informações 385-9735.




PROGRAMA DE TUBERCULOSE


O Hospital Regional do Gama é referência em internação de tuberculose na região Centro-Oeste. Para o Gama vêm pacientes de várias regiões do Brasil, mais notadamente da Bahia, Goiás, Minas Gerais e Piauí.


O HRG conta além da unidade de internação, hoje com 35 leitos, com o serviço de atendimento ambulatorial, que funciona com agenda aberta.


Todo paciente conhecido como sintomático respiratório (tosse sem causa definida há mais de 21 dias), suspeito de tuberculose ou comunicante de um caso conhecido, é avaliado pelas auxiliares de enfermagem do setor que solicitam dois exames de escarro e um RX de Tórax. Com os exames feitos, máximo de cinco dias, o paciente é examinado pelo médico tisiologista.


Para saber mais sobre esta importante doença você pode visitar o endereço da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (http://www.sbpt.org.br/).



NAMID - Núcleo de Atendimento Médico aos Internados em Domicílio

Equipe multiprofissional que presta atendimento à pacientes vítimas de doenças crônico-degenerativas que podem ser tratados em domicílio. Os familiares são treinados para cuidar destes pacientes. Fone 385 9917.


Atendimento Prisional

Equipe de profissionais do Centro de Saúde nº 03 e nº 05 prestam atendimento em saúde no presídio feminino do Gama nas especialidades de pediatria e ginecologia.
Fone 385 9951.

PROTESTO CONTRA A DESORGANIZAÇÃO DA CONFERENCIA DE SAÚDE, REALIZADA EM 7 DE DEZEMBRO DE 2005

Publicamos o texto elaborado pelo Representante do ProDeSME - Projeto Deficiente Sim, Mas Especial, órgão da Associação Beneficente Cristã de Assistencia Social, sobre atividades realizadas pelo Conselho de Saúde, nao só no ambito da Regional do Gama, bem como em nível Distrita.





Gama, 27 dezembro de 2005

Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Conselheiros,


Através do presente expediente, desejo expressar, primeiramente minha justificativa pela não participação na conferencia realizada a partir do dia 07 de dezembro, e também manifestar minha indignação pelo tipo de tratamento que foi dispensado aos participantes eleitos.

Inicialmente a data foi transferida para o dia 07, faltando definir o local; posteriormente foi confirmado que seria realizado na UNIP, com início às 08:30hs. Lá chegando, andei por diversos lugares mas não consegui localizar o evento. Em contato com a Secretaria do CRS-Gama, fui informado que tinha havido uma alteração de horário, com início previsto para as 15:00hs,ainda na UNIP.

Tive então que me ocupar com algo até que chegasse a hora do início. Às 15:30hs, lá chegando, mais uma vez nada encontrei. Ninguém sabia informar coisa alguma sobre a conferencia. Em contato com V. Sa. para informar-me sobre o local, fui informado que a “conselheira” Eurides também já tinha lhe contactado relatando que não havia nenhuma evidencia de que o evento tivesse em andamento. V. Sa, se não me engano, informou que houvera mais uma mudança, e que a conferencia seria realizada numa instituição próxima ao HRA, para onde deveríamos nos dirigir.

Senhores, convenhamos! Ser Conselheiro é uma atividade voluntária, sem remuneração alguma, e o mínimo que nos pode ser dado é o respeito. No meu entendimento todos que compõem os Conselhos Regionais de Saúde são pessoas que representam uma entidade que representa um segmento ou mais da sociedade, e consequentemente são pessoas ocupadas. Sendo assim, devem ser tratadas com o devido respeito, de forma que não sejam obrigadas a se ficarem ao bel-prazer da Coordenação Geral do Conselho de Saúde!
Diante de tamanha desorganização, é como defino a situação, como protesto me dei o direito de não participar da referida Conferencia. Espero participar da próxima, desejando que seja antecipadamente melhor organizada, considerando o fato de que anualmente ocorre uma, recomendando desde já que o auditório da FEPECS seja reservado para a realização da Conferencia do ano de 2006, como já aconteceu em outra oportunidade.

Tenho ainda a expor uma situação local, ou seja, alguma deliberações deixaram de ser tomada devido ao fato de determinadas instituições não se fazerem presente através de seus representantes. Insisto na necessidade de que a cada reunião, quando se verificar que determinado Conselheiro não compareceu, ou que tenha justificado sua ausência, que seja a instituição por ele representado comunicada de sua ausência; caso seja reincidente, que seja consultada a instituição quanto a possibilidade de indicar outro nome, haja vista que o atual está encontrando dificuldades para colaborar com os andamentos deliberativos.

E ainda quanto aos andamentos deliberativos. Compartilho da proposta de que o número que estiver presente tenha poder de decisão, inclusive para decidir pelo desligamento dos conselheiros que não mais podem participar das reuniões com direito a voto, devido as ausências, conforme determina o Regimento Interno. Não podemos continuar com nossas atividade imperadas devido a ausência de pessoas que não demonstram interesse nos objetivos deste Conselho Regional.

Outra situação que necessito esclarecimento é o que diz respeito à “conselheira “ Eurides de Jesus Domingos.

Recapitulando, inicialmente ela era suplente da Associação dos Deficientes do Gama e Entorno - ADEG, sob a coordenação do Sr. Luís Maurício Alves dos Santos, que pleiteou, concorreu e foi eleito Vice-Presidente deste CRS. Contrariando o disposto no Regimento Interno, foi indicada por V.Sa. para ocupar a função de Secretária Executiva, fato contestado por mim, conforme consta em ata. Posto em discussão, foi decidido, que quem ocupa a função de suplente poderá ocupar determinadas funções, inclusive a Secretaria Executiva; por descordar dessa prática, votei contra esse possibilidade envolvendo o suplente.

O Sr. Luís Maurício não compareceu à várias reuniões, sendo um dos que regimentalmente deve ser desligado, podendo, inclusive consultar a ADEG sobre o interesse de indicar outro nome que a represente junto ao CRS. Tenho a sugerir que ficará vetado a alguém que tenha sido membro do CRS e tenha sido desligado por ausência às reuniões para que não seja aceito como conselheiro, ao menos por dois mandatos. Prosseguindo, a “conselheira” Eurides, segundo V. As. mesmo me informou, está representando outra instituição, não mais a ADEG.

Segundo me consta, as instituições aqui representada foram selecionadas em Assembléia, tendo as interessadas encaminhado proposta de pertencer ao Conselho. Desconheço a realização de alguma Assembléia onde tenha sido votado e aceito a participação de novas instituições, inclusive a que ela “representa”.

Diante do exposto, solicito esclarecimento sobre a questão, e aproveito para solicitar permissão para obter cópia das atas das reuniões do CRSG desde outubro de 2004.


Era o que tinha a expor.


Ozéas de Oliveira
Membro do Conselho de Saúde do Gama

quarta-feira, dezembro 21, 2005

Denúncia: pais de alunos da Pestalozzi reclamam de maus tratos - Ozéas de Oliveira


Ex-funcionários e pais de alunos da Pestalozzi fazem denúncias graves contra a direção da instituição, que atende 150 portadores de deficiência mental. Antônia Lopes de Moura, que trabalhou na cozinha, conta que não há comida suficiente para todos. “A comida é precária e muito pouca para a quantidade de alunos que a instituição possui”, afirma a ex-funcionária.

José Pereira também trabalhou na Pestalozzi e diz que muitas vezes serviu para os alunos o que não teria coragem de comer. “Eles me mandavam juntar abacate podre para fazer vitamina para os meninos. Eu me recusava”, diz o ex-funcionário.

Os pais dizem ainda que a escolha da administração da associação não é democrática, porque não há eleição. “Eu nunca vi. Na assembléia que era realizada, a diretora disse que foi feita votação. Só que muitos pais desconhecem a eleição”, conta Maria José Santos, professora.

As denúncias dos pais e funcionários da Pestalozzi estão sendo investigadas pelo Ministério Público. A Promotoria de Fundações e Entidades de Interesse Social constatou inúmeras irregularidades e conseguiu, por meio de ação na Justiça, o afastamento da presidente. A medida não adiantou muito.

O promotor que cuida do caso explica que Maria Gomercinda Peixoto foi substituída pela nora, Maria Helena Pinho Costa. Segundo ele, a ex-presidente continua mandando na instituição, apesar de estar impedida judicialmente. No depoimento ao Ministério Público, ela reconheceu que sabia da existência de alimentos, com prazo de validade vencida, na despensa. No processo, ela também é acusada de usar os funcionários da associação em casa e de não prestar conta dos R$ 70 mil que são arrecadados mensalmente pela instituição.

“O Ministério Público tem apurado que esta verba que entra para a entidade e deveria resultar em benefício aos alunos, não está sendo devidamente empregada.O MP tem elementos que mostram que há irregularidades na aplicação do dinheiro”, ressalta o promotor Gladaniel Carvalho.

A direção da Pestalozzi não quis dar entrevista. A atual presidente disse que está cumprindo as exigências do Ministério Público e que também entrou com recurso contra as denúncias.

http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20051202-125210,00.html

terça-feira, novembro 22, 2005

Um vencedor especial


Nessa olimpíada a modalidade era uma só: a desafiadora matemática. Os atletas, alunos das escolas públicas. O projeto foi criado para descobrir novos talentos e estimular os estudantes a conhecerem e se interessarem mais por ciências e tecnologia.
Mais de 10,5 milhões alunos de todo o país participaram das Olimpíadas de Matemática. O Distrito Federal ficou em nono lugar. Em uma escola pública da Asa Sul, estuda um dos vencedores que vai receber a medalha de ouro. Um vencedor muito especial.
Ele chegou à sexta série ultrapassando mais obstáculos do que problemas que misturam contas de multiplicação e divisão. Até agora, venceu todos. Paulo tem 16 anos e por causa de uma doença grave perdeu os movimentos das pernas, a visão e a audição está comprometida. Mas a inteligência e a vontade de aprender dele não têm limites. “Agora não posso parar de qualquer jeito! Tenho que continuar a estudar. Tenho que levar a vida normal, estudando, fazendo provas, respondendo questões... Tudo para passar da sétima para a oitava e assim por diante!”, diz Paulo.
O que para muitos seria impossível superar, para ele virou um desafio. “Quem tem não dá valor, né! Muitas pessoas têm, mas não dão valor, já que podem andar, podem fazer várias coisas. São pessoas adultas que poderiam dar de dez a zero em mim, mas é o contrário!”, afirma o campeão.
Paulo só foi alfabetizado aos 10 anos, em braile. O que hoje ele tira de letra, sem perder a concentração. É capaz de ler e detectar erros no texto com facilidade: “Essa palavra está errada: ‘... e resolveram colonizar o Brasil!’”, finaliza o parágrafo.
Quem contou a notícia sobre a medalha de ouro na olimpíada foi a professora de matemática, Patrícia. Um momento de cumplicidade dos dois pela vitória conquistada juntos. “Você está acreditando? Você ganhou nacional! Estou morrendo de orgulho de você! Eu conto para todos os meus amigos que tenho um aluno medalha de ouro!”, comemora a professora.
Motivo de orgulho pessoal dele e de satisfação para a escola também. “A gente espera ter mais alunos como Paulo e que aprendam com ele. Assim será possível fazer um país melhor”, diz Mírian Fidelis, diretora.
“Eu também gosto de aprende para ensinar quem não sabe. É muito legal a pessoa não saber e você explicar. A felicidade verdadeira a gente conquista pelo esforço. Com certeza!”, afirma Paulo Ramos, 16 anos, um dos vencedores das Olimpíadas de Matemática. Um dos vencedores da vida.
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Ozéas de Oliveira
http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20051122-123393,00.html

sexta-feira, novembro 18, 2005

A Lei que Não Pegou

Leonardo Moraes Filho perdeu a visão aos 12 anos
O funcionário público Leonardo Moraes Filho perdeu a visão aos 12 anos, quando jogava futebol com amigos. Desde então, uma das maiores dificuldades é ir a um restaurante ou fazer um lanche. Sem alguém para ler o cardápio, é impossível escolher o que comer. “É constrangedor porque, geralmente, temos que pedir ao garçom que leia o cardápio. Muitas vezes queremos saber os valores e é muito ruim ter que ficar pedindo ao atendente para repeti-los”, explica.

Todos os bares, restaurantes e lanchonetes do Distrito Federal são obrigados a ter um cardápio em braile. Apenas quem vende comida a quilo está isento. A lei foi publicada há cinco meses, mas, até agora, dos 2.000 restaurantes da cidade, só 200 se adaptaram.

O comerciante Cleyton Machado mostra que está pronto para receber clientes cegos. No restaurante dele, ninguém tem dificuldade de escolher um prato da culinária mineira. “É uma questão de segurança e individualidade para o deficiente visual. Ele não precisa pedir a ajuda de ninguém na hora da escolha. Além disso, é mais fácil de encontrar no cardápio alguma coisa diferente da que ele está sempre acostumado a comer”, diz.

Os comerciantes não gastam nada para fazer o novo cardápio. O Sindicato dos Bares, Hotéis e Restaurantes fez uma parceria com a Secretaria de Administrações e assume o custo da impressão e do papel. O presidente do Sindhobar espera que, até julho de 2006, todos os restaurantes estejam cumprindo a lei, independente da procura. “Isso é um processo educativo e uma mudança cultural. Tanto o portador de deficiência visual, quanto o dono do bar, precisam entender que isso é uma questão de responsabilidade social e cidadania, e não tem a ver com demanda. Estamos realizando um trabalho educativo em relação a isso”, enfatiza César Gonçalves.

O secretário de Coordenação das Administrações Regionais, Vatanábio Brandão, disse que por enquanto, os bares e restaurantes que não tiverem o cardápio em braile não serão punidos. As punições só serão aplicadas caso o comerciante não procure firmar o convênio para se adequar à lei no primeiro semestre do ano que vem. A multa prevista é de R$ 480.

"Mão na Roda"



A chuva não atrapalha. O recadastramento para o acesso gratuito ao transporte publico é feito numa área coberta. As senhas são distribuídas para portadores de necessidades especiais e doenças crônicas.
Claudemira recebeu a primeira. Para atualizar os dados, ela levou o CPF, identidade e a carteira do passe livre. O comprovante de residência é importante para que o cartão eletrônico seja entregue em casa. “Para ter certeza de que não haverá extravio e a chance de outra pessoa receber a carteirinha, precisamos de um documento que comprove a residência da pessoa”, explica Ubirajara dos Santos, atendente.
O novo cartão só valerá quando as catracas eletrônicas estiverem instaladas nos ônibus. Os primeiros testes devem ser feitos em fevereiro do ano que vem. “As carteiras atuais estão valendo e só perderão a validade quando o usuário receber a nova carteira”, esclarece Mauro Cateb, secretário de Transporte.
O caminhão do programa vai percorrer todas as cidades do DF. Em Samambaia, ele fica até o próximo sábado. No dia 22, o veículo vai para Taguatinga. Há também duas vans para buscar em casa quem tem dificuldade de locomoção. É preciso que alguém da família vá até o local para fazer o pedido.
Geraldo Magela fez o recadastramento dele e solicitou o transporte para a mãe, que está acidentada. “Ela sofreu um acidente e quebrou o fêmur. Ela não pode se locomover, porque está em cadeira de rodas”, conta.
O caminhão é adaptado para quem tem problemas físicos. Deficientes auditivos são atendidos por meio da língua de sinais. Simone informa que de terça a sexta-feira, o horário vai de 9h às 17h e aos sábados, das 9h às 14h.
De acordo com a Secretaria de Transporte, cerca de 13 mil pessoas já solicitaram o cartão eletrônico que, para o aposentado Luiz Carlos Teixeira, vai diminuir as fraudes. “Isso impede que outra pessoa utilize o seu cartão, quando você o perde”.
O programa "Mão na Roda" não vai funcionar na próxima terça-feira, que é feriado. Quem ainda tiver dúvidas sobre o recadastramento do passe livre basta ligar para o número: 156
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CONVITE

Repassando convite
CONVITE


O presidente da Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas – CBBC, Leonardo Mattos tem o prazer de convidar para o Campeonato Brasileiro de Basquetebol em Cadeira de Rodas da Primeira Divisão que será realizado de 14 a 18 de novembro de 2005, a partir das 8 horas, no Ginásio do SESC da Avenida Comercial Norte de Taguantinga – Distrito Federal.
Cerimônia de abertura oficial: segunda-feira, dia 14/11, às 9h30.
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Convite enviado pelo gabinete do Deputado Leonardo Matos - MG,encaminhado à APPAE NOVO GAMA

quinta-feira, novembro 17, 2005

Exemplo de Superação

Uma portadora de síndrome de down conseguiu se aposentar por tempo de serviço e nesta quarta-feira recebeu o benefício pela primeira vez.
Maria Paola já foi aprendiz. Hoje, ela dá lições. Na entidade que cuida de crianças especiais, Maria Paola é atendente, com carteira registrada. “É uma funcionário muito necessária, faz falta realmente quando não vem”, disse a coordenador.
Um dia especial pra Maria Paola e seus pais. Depois de 30 anos trabalhando, ela vai se aposentar e mostrar que a síndrome de down não fez dela uma pessoa diferente de qualquer trabalhador brasileiro. No banco, faz o cadastro, entra na fila e recebe valiosos R$ 120.
A aposentadoria é um capítulo especial da história que o pai registrou até em livro. “Não se conhecia a síndrome de down. Levamos a uma psicóloga que cita aqui no livro que nos disse à queima roupa que era uma retardada irrecuperável, e nós aí tomamos isso como desafio e fomos à luta”, disse o pai, Thiers Del Carlo.
Cada conquista foi registrada, como o dia em que ela conseguiu emprego e alguns anos depois quando chegou com a notícia: ‘pai ganhei aumento, estou rica’. Em casa, a mais nova aposentada passa o tempo tocando teclado e ajudando a mãe. “Ela tem um amor assim universal. Nunca teve vergonha de falar ‘eu te amo’, disse dona Neide Del Carlo.
Mas que a mãe não pense que vai ficar com a filha o dia todo. Maria Paola já escreveu no seu diário: vou continuar a trabalhar porque amo as minhas crianças. “Eu gosto de trabalhar, gosto das minhas crianças, gosto do meu trabalho que eu faço e gosto de ganhar meu salário. Estou feliz de ter me aposentado, é tutu, dinheiro.”

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Ozéas de OliveiraUma portadora de síndrome de down conseguiu se aposentar por tempo de serviço e nesta quarta-feira recebeu o benefício pela primeira vez.
Maria Paola já foi aprendiz. Hoje, ela dá lições. Na entidade que cuida de crianças especiais, Maria Paola é atendente, com carteira registrada. “É uma funcionário muito necessária, faz falta realmente quando não vem”, disse a coordenador.
Um dia especial pra Maria Paola e seus pais. Depois de 30 anos trabalhando, ela vai se aposentar e mostrar que a síndrome de down não fez dela uma pessoa diferente de qualquer trabalhador brasileiro. No banco, faz o cadastro, entra na fila e recebe valiosos R$ 120.
A aposentadoria é um capítulo especial da história que o pai registrou até em livro. “Não se conhecia a síndrome de down. Levamos a uma psicóloga que cita aqui no livro que nos disse à queima roupa que era uma retardada irrecuperável, e nós aí tomamos isso como desafio e fomos à luta”, disse o pai, Thiers Del Carlo.
Cada conquista foi registrada, como o dia em que ela conseguiu emprego e alguns anos depois quando chegou com a notícia: ‘pai ganhei aumento, estou rica’. Em casa, a mais nova aposentada passa o tempo tocando teclado e ajudando a mãe. “Ela tem um amor assim universal. Nunca teve vergonha de falar ‘eu te amo’, disse dona Neide Del Carlo.
Mas que a mãe não pense que vai ficar com a filha o dia todo. Maria Paola já escreveu no seu diário: vou continuar a trabalhar porque amo as minhas crianças. “Eu gosto de trabalhar, gosto das minhas crianças, gosto do meu trabalho que eu faço e gosto de ganhar meu salário. Estou feliz de ter me aposentado, é tutu, dinheiro.”

Deu na Globo - veja a foto da Paola clicando no link abaixo
http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20051116-122325,00.html
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