quinta-feira, novembro 17, 2005

Exemplo de Superação

Uma portadora de síndrome de down conseguiu se aposentar por tempo de serviço e nesta quarta-feira recebeu o benefício pela primeira vez.
Maria Paola já foi aprendiz. Hoje, ela dá lições. Na entidade que cuida de crianças especiais, Maria Paola é atendente, com carteira registrada. “É uma funcionário muito necessária, faz falta realmente quando não vem”, disse a coordenador.
Um dia especial pra Maria Paola e seus pais. Depois de 30 anos trabalhando, ela vai se aposentar e mostrar que a síndrome de down não fez dela uma pessoa diferente de qualquer trabalhador brasileiro. No banco, faz o cadastro, entra na fila e recebe valiosos R$ 120.
A aposentadoria é um capítulo especial da história que o pai registrou até em livro. “Não se conhecia a síndrome de down. Levamos a uma psicóloga que cita aqui no livro que nos disse à queima roupa que era uma retardada irrecuperável, e nós aí tomamos isso como desafio e fomos à luta”, disse o pai, Thiers Del Carlo.
Cada conquista foi registrada, como o dia em que ela conseguiu emprego e alguns anos depois quando chegou com a notícia: ‘pai ganhei aumento, estou rica’. Em casa, a mais nova aposentada passa o tempo tocando teclado e ajudando a mãe. “Ela tem um amor assim universal. Nunca teve vergonha de falar ‘eu te amo’, disse dona Neide Del Carlo.
Mas que a mãe não pense que vai ficar com a filha o dia todo. Maria Paola já escreveu no seu diário: vou continuar a trabalhar porque amo as minhas crianças. “Eu gosto de trabalhar, gosto das minhas crianças, gosto do meu trabalho que eu faço e gosto de ganhar meu salário. Estou feliz de ter me aposentado, é tutu, dinheiro.”

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Ozéas de OliveiraUma portadora de síndrome de down conseguiu se aposentar por tempo de serviço e nesta quarta-feira recebeu o benefício pela primeira vez.
Maria Paola já foi aprendiz. Hoje, ela dá lições. Na entidade que cuida de crianças especiais, Maria Paola é atendente, com carteira registrada. “É uma funcionário muito necessária, faz falta realmente quando não vem”, disse a coordenador.
Um dia especial pra Maria Paola e seus pais. Depois de 30 anos trabalhando, ela vai se aposentar e mostrar que a síndrome de down não fez dela uma pessoa diferente de qualquer trabalhador brasileiro. No banco, faz o cadastro, entra na fila e recebe valiosos R$ 120.
A aposentadoria é um capítulo especial da história que o pai registrou até em livro. “Não se conhecia a síndrome de down. Levamos a uma psicóloga que cita aqui no livro que nos disse à queima roupa que era uma retardada irrecuperável, e nós aí tomamos isso como desafio e fomos à luta”, disse o pai, Thiers Del Carlo.
Cada conquista foi registrada, como o dia em que ela conseguiu emprego e alguns anos depois quando chegou com a notícia: ‘pai ganhei aumento, estou rica’. Em casa, a mais nova aposentada passa o tempo tocando teclado e ajudando a mãe. “Ela tem um amor assim universal. Nunca teve vergonha de falar ‘eu te amo’, disse dona Neide Del Carlo.
Mas que a mãe não pense que vai ficar com a filha o dia todo. Maria Paola já escreveu no seu diário: vou continuar a trabalhar porque amo as minhas crianças. “Eu gosto de trabalhar, gosto das minhas crianças, gosto do meu trabalho que eu faço e gosto de ganhar meu salário. Estou feliz de ter me aposentado, é tutu, dinheiro.”

Deu na Globo - veja a foto da Paola clicando no link abaixo
http://jornalhoje.globo.com/JHoje/0,19125,VJS0-3076-20051116-122325,00.html
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